*Texto de Autoria da Escritora Rosana Braga
Uma pessoa que deseja realmente transformar a sua maneira de amar, de se relacionar e de exercer sua inteligência afetiva deve, em primeiro lugar e acima de tudo, desejar genuinamente que algumas mudanças ocorram em sua vida. Deve saber que para que as mudanças externas aconteçam, ou seja, para que consiga atrair o amor que deseja viver, é essencial que haja, antes, uma mudança interna.
Portanto, renove-se. Comece flexibilizando a sua mente, o seu coração e a sua capacidade de agir e de se comportar diante da vida. Tem uma frase da Programação Neurolingüística (PNL) que diz assim:
“Se você continuar tendo as mesmas atitudes que sempre teve, vai continuar obtendo os mesmos resultados que sempre obteve”. Isso significa que para obter novos resultados é preciso ter novas atitudes!
Certamente, muitos pensarão: “Ah, mas isso é óbvio!”. No entanto, fico impressionada com a quantidade de pessoas que tenho visto reclamando da situação em que se encontram, da vida que têm levado e das conquistas que gostariam de fazer e não conseguem... Essas pessoas parecem estar sofrendo de uma espécie de surdez, cegueira e mudez!
E mais: de certa forma, parecem estar paralisadas mental e espiritualmente. Reclamam, reclamam e reclamam, mas não se arriscam a mudar absolutamente nada! Continuam fazendo tudo igual, todos os dias, automaticamente, como se fossem máquinas, como se por trás destas atitudes não houvesse uma nobre missão a ser cumprida, como se a vida fosse apenas uma seqüência de atitudes sem sentido e mecânica...
Muitas vezes, não é por falta de recursos ou de sugestões. Se a gente sugere um livro, dizem que não têm tempo. Se a gente comenta sobre um curso, dizem que já sabem do que se trata, que estão cansadas ou até que acham uma bobagem... Se a gente convida para um passeio ou um comportamento diferente, mostram-se desinteressadas ou, de repente, surgem vários compromissos do tipo: “tenho que fazer a unha do meu gato”, “preciso visitar o túmulo do vizinho da minha tia”, “vou pintar a minha casa de roxo porque disseram que dá sorte!”.
Enfim, escuto as “desculpas” que essas pessoas arrumam com praticamente o mesmo peso que as piadas citadas... Pois eu gostaria de ser um pouco menos educada e dizer umas “boas” para algumas pessoas que pensam que o ouvido dos outros é penico e desperdiçam os seus dias reclamando de tudo e nada fazem para mudar, para conquistar o que desejam (ou o que nem sabem que desejam, pois estão sempre mais interessadas em falar daquilo que não desejam mais!).
Claro que todos nós vivemos momentos difíceis. Claro que chorar faz parte da vida e que sentir-se cansado e desanimado de vez em quando é absolutamente humano e compreensível. Defendo o auto-acolhimento, o ritmo de cada um e o respeito absoluto das dores próprias de um coração. Não estou sugerindo a racionalidade fria e insensível dos intocáveis e inabaláveis; estou falando daqueles que desistem de si mesmos e se justificam culpando a tudo e a todos!
Se você é um desses que não admitem sua participação nos próprios fracassos, aproveito para sugerir em bom tom que é hora de rever seu comportamento. Se você não está satisfeito com a vida que tem levado, com o amor que tem vivido, se deseja realmente mudar, melhorar, tornar-se uma pessoa mais feliz, que comece a agir de modo diferente! Não sabe como?!? Tudo bem... isso não é motivo para desistir!
Procure ajuda, leia, faça cursos, observe pessoas bem-sucedidas, procure uma terapia (existem muitas), enfim, pare de reclamar e de poluir o planeta com suas frustrações e saiba, de uma vez por todas, que as mudanças em sua vida dependem de você. Você é o maior responsável por ela!!! E, de coração, muita luz e amor para você, além de “meus sinceros parabéns!”, pois crescer é uma atitude digna de elogios!
*Rosana Braga é Jornalista, Escritora e Consultora em relacionamentos afetivos. Ministra o curso Inteligência Afetiva nos cursos Brasilmedicina-Manager on line.
Fonte: triangulomineiro
Uma pessoa que deseja realmente transformar a sua maneira de amar, de se relacionar e de exercer sua inteligência afetiva deve, em primeiro lugar e acima de tudo, desejar genuinamente que algumas mudanças ocorram em sua vida. Deve saber que para que as mudanças externas aconteçam, ou seja, para que consiga atrair o amor que deseja viver, é essencial que haja, antes, uma mudança interna.
Portanto, renove-se. Comece flexibilizando a sua mente, o seu coração e a sua capacidade de agir e de se comportar diante da vida. Tem uma frase da Programação Neurolingüística (PNL) que diz assim:
“Se você continuar tendo as mesmas atitudes que sempre teve, vai continuar obtendo os mesmos resultados que sempre obteve”. Isso significa que para obter novos resultados é preciso ter novas atitudes!
Certamente, muitos pensarão: “Ah, mas isso é óbvio!”. No entanto, fico impressionada com a quantidade de pessoas que tenho visto reclamando da situação em que se encontram, da vida que têm levado e das conquistas que gostariam de fazer e não conseguem... Essas pessoas parecem estar sofrendo de uma espécie de surdez, cegueira e mudez!
E mais: de certa forma, parecem estar paralisadas mental e espiritualmente. Reclamam, reclamam e reclamam, mas não se arriscam a mudar absolutamente nada! Continuam fazendo tudo igual, todos os dias, automaticamente, como se fossem máquinas, como se por trás destas atitudes não houvesse uma nobre missão a ser cumprida, como se a vida fosse apenas uma seqüência de atitudes sem sentido e mecânica...
Muitas vezes, não é por falta de recursos ou de sugestões. Se a gente sugere um livro, dizem que não têm tempo. Se a gente comenta sobre um curso, dizem que já sabem do que se trata, que estão cansadas ou até que acham uma bobagem... Se a gente convida para um passeio ou um comportamento diferente, mostram-se desinteressadas ou, de repente, surgem vários compromissos do tipo: “tenho que fazer a unha do meu gato”, “preciso visitar o túmulo do vizinho da minha tia”, “vou pintar a minha casa de roxo porque disseram que dá sorte!”.
Enfim, escuto as “desculpas” que essas pessoas arrumam com praticamente o mesmo peso que as piadas citadas... Pois eu gostaria de ser um pouco menos educada e dizer umas “boas” para algumas pessoas que pensam que o ouvido dos outros é penico e desperdiçam os seus dias reclamando de tudo e nada fazem para mudar, para conquistar o que desejam (ou o que nem sabem que desejam, pois estão sempre mais interessadas em falar daquilo que não desejam mais!).
Claro que todos nós vivemos momentos difíceis. Claro que chorar faz parte da vida e que sentir-se cansado e desanimado de vez em quando é absolutamente humano e compreensível. Defendo o auto-acolhimento, o ritmo de cada um e o respeito absoluto das dores próprias de um coração. Não estou sugerindo a racionalidade fria e insensível dos intocáveis e inabaláveis; estou falando daqueles que desistem de si mesmos e se justificam culpando a tudo e a todos!
Se você é um desses que não admitem sua participação nos próprios fracassos, aproveito para sugerir em bom tom que é hora de rever seu comportamento. Se você não está satisfeito com a vida que tem levado, com o amor que tem vivido, se deseja realmente mudar, melhorar, tornar-se uma pessoa mais feliz, que comece a agir de modo diferente! Não sabe como?!? Tudo bem... isso não é motivo para desistir!
Procure ajuda, leia, faça cursos, observe pessoas bem-sucedidas, procure uma terapia (existem muitas), enfim, pare de reclamar e de poluir o planeta com suas frustrações e saiba, de uma vez por todas, que as mudanças em sua vida dependem de você. Você é o maior responsável por ela!!! E, de coração, muita luz e amor para você, além de “meus sinceros parabéns!”, pois crescer é uma atitude digna de elogios!
*Rosana Braga é Jornalista, Escritora e Consultora em relacionamentos afetivos. Ministra o curso Inteligência Afetiva nos cursos Brasilmedicina-Manager on line.
Fonte: triangulomineiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário