terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Oportunidade sob seus pés


Houve um homem chamado Ali Hafed, no Irã. Fazendeiro, estava contente com sua situação. Sua fazenda era excelente e rendosa. Tinha esposa e filhos. Criava carneiros, camelos e plantava trigo. “Se um homem tem esposa, filhos, camelos, saúde e paz de Deus”, dizia ele, é um homem rico!

Ali Hafed continuou rico até que, certo dia, um sacerdote veio visitá-lo e começou a falar em diamantes. E o sacerdote comentou: “Eles cintilam como um milhão de sóis, na verdade, a coisa mais linda do mundo.”

De repente, Ali Hafed passou a sentir-se que o que tinha era pouco. E começou a ficar descontente com o que possuía. Perguntou ao sacerdote:

- “Onde se podem encontrar esses diamantes? Preciso possuí-los”.

O sacerdote respondeu:

- “Dizem que é possível achá-los em qualquer parte do mundo. Procure um riacho de águas transparentes correndo sobre a areia branca, em região montanhosa, e ali você achará diamantes.”

Ali Hafed, então tomou uma decisão, vendeu a fazenda, confiou esposa e filhos aos cuidados de um vizinho, e se lançou em sua jornada à procura de diamantes.

Viajou pela Palestina, depois ao longo do vale do Nilo, até que afinal, encontrou-se junto às colunas de Hércules, entrando a seguir na Espanha.

Estava alquebrado, sem recursos, e sem condições de comunicar-se com a família. Num acesso de desespero, profundamente deprimido, lançou-se ao mar e morreu.

Nesse ínterim, o homem que adquiriu a fazenda de Ali Hafed achou uma curiosa pedra negra, enquanto seu camelo matava a sede num riacho da propriedade. Levou a pedra para casa ,colocou-a sobre a lareira e esqueceu-se dela.

Um dia apareceu o sacerdote, outra vez. Olhou acidentalmente para a pedra negra e notou um lampejo colorido brotando de um ponto de onde saíra um lasca. E disse ao fazendeiro:

- “Um diamante! Onde o achou?”

- “Encontrei-o nas frias areias do riacho de águas claras onde levo meu camelo para beber,” disse o fazendeiro.

Juntos, arrebanhando as túnicas e correndo tão depressa quanto permitiam as sandálias, dispararam rumo ao riacho. Começaram a cavar e acharam mais diamantes! Esse achado se transformou na Mina de Diamantes Golconda – a maior mina do mundo!

A mina de Golconda é de onde veio o diamante Koh-i-Noor, que faz parte das jóias da coroa da Inglaterra, e de onde veio, também, o diamante Orloff, que faz parte das jóias da coroa da Rússia.

A lição é clara. Os diamantes lá estavam, o tempo todo, no quintal de Ali Hafed. Só que ele não os vira. E, por isso, gastara a vida numa busca inútil!

A nossa mensagem é: seja qual for a situação em que se encontre, há diamantes esperando por ser encontrados. E é muito provável que ele esteja mais perto do você imagina.

“É praticamente uma lei na vida que quando uma porta se fecha para nós, outra se abre. A dificuldade está em que, freqüentemente, ficamos olhando com tanto pesar a porta fechada, que não vemos aquela que abriu”. (Andrew Carnegie)

Texto adaptado do livro Insight I de Daniel Carvalho Luz

Fonte: umtoquedemotivacão

Um comentário:

Anônimo disse...

Es cierto.
No creemos en Diamantes y más si nos dicen que están tan cerca.
Toda la vida es un Diamante, pero nos han enseñado que ella es valle de lagrimas y eso ha sido injustícia para el mundo.
Debemos mirar y ver para encontrar.
Nuestro verdadero ser es el Diamante, sólo que hay que pulirlo para qjue pueda brillar en plenitud.

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