"...Tristeza da alma que reflete no nosso dia a dia. Dizem os estudiosos que a depressão é o mal do século, pode até ser. Afinal, estamos tão envolvidos com o superficial que acabamos esquecendo de nutrir nossa alma com o essencial, que é: tentar ser feliz com o suficiente sem esquecer jamais das leis divinas que nos leva a real felicidade interior. Muitas vezes, nos preocupamos mais em TER do que SER, acabamos por sucumbir o nosso próprio EU levando-o a um estado de profunda depressão...
De acordo com sábios orientais, a maioria das doenças que adquirimos ao longo da nossa vida, nada mais é do que o reflexo dos nossos pensamentos e atitudes durante a nossa trajetória. A prova é que até as doenças genéticas e hereditárias, desenvolvem apenas em alguns dos membros de uma mesma família. Tudo depende única e exclusivamente da nossa postura diante dos fatos apresentados pela vida, é a lei de causa e efeito! Qualquer que seja a situação, haverá sempre dois caminhos a nossa escolha e, somos nós quem decidimos sempre através do livre arbítrio...
Mesmo depois da chegada da inevitável colheita dos nossos atos, continua existindo dois caminhos para decidirmos qual deles queremos seguir, que são: 1- colher com amargura e revolta o que impensadamente plantamos ou 2- deixarmos de olhar apenas para dentro de nós mesmo e tentar auxiliarmos outros que tem um fardo ainda mais pesado. Desta forma, percebemos que a nossa colheita não é tão árdua e, assim evitamos cair em depressão ou tristeza da alma. Segundo relatos de pessoas que se dedicam em ajudar ao próximo, eles dizem que são imensamente agraciados por uma felicidade interior impossível de ser descrita e, seus problemas se tornam insignificantes e sem importância.
Mesmo depois da chegada da inevitável colheita dos nossos atos, continua existindo dois caminhos para decidirmos qual deles queremos seguir, que são: 1- colher com amargura e revolta o que impensadamente plantamos ou 2- deixarmos de olhar apenas para dentro de nós mesmo e tentar auxiliarmos outros que tem um fardo ainda mais pesado. Desta forma, percebemos que a nossa colheita não é tão árdua e, assim evitamos cair em depressão ou tristeza da alma. Segundo relatos de pessoas que se dedicam em ajudar ao próximo, eles dizem que são imensamente agraciados por uma felicidade interior impossível de ser descrita e, seus problemas se tornam insignificantes e sem importância.
Bem, uma coisa é certa, os nossos problemas tem exatamente a importância e extensão que nós damos. E, geralmente achamos que a nossa dor é sempre maior do que a dos outros. Isso porque estamos com o olhar voltado apenas para dentro de nós mesmo, se olharmos em volta, veremos que o que sentimos não é nada diante do sofrimento do nosso semelhante! Mas, quando começamos agradecer o que nos restou ao invés de lamentarmos o que perdemos ou nunca tivemos, tudo ficará mais claro e auto-piedade, dores desaparecerão como um passe de mágica! E, a nossa alma imediatamente se ergue da DEPRESSÃO!"
Por Yolanda Pereira (paciente renal crônico em hemodiálise)
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