A físalis tem toda pinta dessas
que só existem em outros países. Mas basta uma viagem pela Amazônia para você
experimentá-la. E, não se confunda: no norte do Brasil, o nome desta fruta
amarela e delicada é camapu. Seu sabor é adocicado e cítrico.
O rambutan é esquisito, a gente sabe. Mas não é muito diferente da lichia, outra frutinha exótica que virou moda no Brasil. O jeito de comer também é parecido: você retira a popa ao redor da semente. O rambutan é nativo do sudeste asiático.
O kiwano é um meio termo entre o pepino e o
melão. Nativo da África, é utilizado na decoração de pratos e também como sobremesa.
Dizem que este fruta da Malásia
era muito apreciada pela Rainha Vitória. O mangostim tem uma polpa branca de
aroma suave e adocicado.
Na verdade, a pitaia é um tipo de
cacto. Conhecida em algumas línguas como fruta-dragão, é nativa do México e da
América do Sul e também muito cultivada na Ásia.
Considerada a fruta nacional da Jamaica, esta fruta é um ingrediente popular para os pratos caribenhos. Popular e perigoso. A ackee é quase inteiramente tóxica. A única parte que pode ser consumida ao natural é o arilo, uma porção esbranquiçada na base da semente.
Resultado do cruzamento entre a
graviola e a pinha, a atemoia é branca e macia por dentro, e deve ser consumida
crua.
A granadilha é considerada o
maracujá colombiano, possui casca lisa e polpa mais doce que o primo famoso.
Também conhecida como Olho do
Dragão, essa fruta asiática chamada longan é semelhante à lichia. Mas menor.
De sabor amargo e rica em
antioxidantes, ela é parecida com a fruta-do-conde. O noni é nativo da região
de Fiji.
Esta é a chirimoya, uma fruta de
origem andina, tem a casca verde e áspera, polpa branca e sabor que mistura o
ácido e o doce.
Mão de Buda - O nome da fruta vem
do seu formato, que se assemelha uma mão com diversos dedos. Possui uso
medicinal na China, sendo utilizada para o tratamento da indigestão e das dores
de garganta. É muito azeda e por isso raramente é consumida crua. Considerada
símbolo da longevidade, é usada como presente no ano novo chinês.
Fonte: super.abril.com.br/
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